28 de outubro de 2012 | 13h45
O New York Times, citando registros corporativos e regulatórios, divulgou na sexta-feira que a mãe de Wen, irmãos e filhos haviam reunido grande parte de sua fortuna desde que Wen foi nomeado vice-premiê em 1998.
Em um comunicado divulgado na noite de sábado e transmitido pela televisão de Hong Kong e pelos jornais South China Morning Post e Sing Tao, Bai Tao, do escritório de advocacia Junhe, e Wang Weidong, da firma de advocacia Grandall, disseram que a riqueza "não existe".
Eles também negaram que Wen tenha agido de forma imprópria ou se engajado em atividades de negócios, e disseram que os parentes dele não tinham se aproveitado de forma alguma de seu tempo como premiê e não tinham influenciado "a formulação e execução das políticas" de Wen.
O comunicado informou que a mãe de Wen nunca recebeu nenhuma renda ou propriedade além de seu salário e pensão.
Telefonemas feitos pela Reuters para as empresas de advocacia não foram respondidos.
(Reportagem de David Stanway)
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