25 de agosto de 2012 | 12h30
Dois funcionários da mina também afirmaram ao jornal Saturday Star que mais mortes teriam ocorrido se não fosse o uso de um medicamento que, segundo a crença local, os faria imune a tiros.
O minerador Khabo Khabo afirmou à publicação que o curandeiro havia reiteradamente alertado os trabalhadores da mina Marikana, pertencente à mineradora Lonmin, que não matassem um coelho que corria pelos arredores do local onde faziam um protesto por aumento salarial.
"Se tivéssemos deixado o coelho em paz, todos os que foram mortos ainda estariam vivos", disse Khabo ao jornal. As informações são da Associated Press.
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