09 de abril de 2010 | 09h46
Durante a semana, a polícia teve de usar arame farpado para separar negros e bôeres, como são conhecidos os agricultores brancos. Os dois grupos insultaram-se diante do acanhado tribunal de Justiça da cidade. De um lado, os fazendeiros agitavam antigas bandeiras da África do Sul e cantavam o hino nacional no período do apartheid. Do outro, os negros responderam gritando "heróis", quando os dois acusados de matar Terreblanche a pauladas passaram pelo local.
A polícia não revelou o nome dos dois negros, um de 15 anos e outro de 27. Ambos trabalhavam para o líder extremista e negam a autoria do crime. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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