11 de dezembro de 2009 | 18h45
O prazo final para que a maior parte do trabalho seja cumprida é o fim de 2010, mas alguns consertos precisam ser feitos antes do próximo voo dos aviões. As peças em questão são produzidas pela Hamilton Sundstrand, unidade da United Technologies.
Os problemas com as peças não causaram nenhum acidente, e a Airbus emitiu anteriormente boletins de segurança pedindo que as empresas aéreas façam as inspeções e os reparos necessários. Tais geradores de emergência raramente são acionados, exceto para testes, mas são destinados a fornecer energia elétrica essencial para instrumentos e outros sistemas no caso de os geradores principais, movidos por motores, falharem.
Na ordem, a agência de segurança afirmou que certas peças usadas nos geradores não foram submetidas ao tratamento de aquecimento correto, podem partir e resultar em vibração excessiva. Tal falha, em combinação com uma paralisação total do motor, "pode resultar na perda de controle" da aeronave. O problema foi descoberto durante testes em túneis de vento.
Órgãos reguladores dos EUA deverão emitir suas próprias determinações para os jatos da Airbus operados por companhias aéreas norte-americanas. Em junho, órgãos canadenses emitiram uma ordem de inspeção e substituição, se necessária, de certas peças fabricadas pela Hamilton Sundstrand e usadas em geradores de emergência instalados em aeronaves da Bombardier. As informações são da Dow Jones.
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