19 de dezembro de 2009 | 08h48
Segundo o testemunho de uma dirigente do clube de futebol Milan à polícia antiterrorista, Tartaglia tentou se encontrar com o premiê nos escritórios do time, do qual Berlusconi é proprietário.
No depoimento, a mulher disse que, ao ver fotos e vídeos do homem que agrediu Berlusconi, reconheceu-o como o mesmo que esteve duas vezes nos escritórios do clube dizendo que tinha uma reunião com o chefe do governo.
Segundo a testemunha, quando questionado sobre o motivo do encontro com Berlusconi, Tartaglia, que tem 42 anos e há 10 anos faz tratamento psiquiátrico, disse que o premiê havia prometido resolver seus problemas com um cartão de crédito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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