15 de outubro de 2012 | 20h09
O secretário-geral Luis Maria González Day, e o vice-comandante da Marinha, Mario Blanco, foram suspensos nesta segunda-feira, enquanto o governo investiga porque o navio foi colocado em risco ao fazer uma escala em um porto do país africano no começo deste mês.
Em 2 de outubro o juiz Richard Adjei-Frimpong, de um tribunal ganês, ordenou que o veleiro Libertad da Marinha argentina fosse retido no porto de Tema até que o governo argentino pague US$ 1,6 bilhão em bônus da dívida em moratória de 2001 ao fundo de investidores Elliott Management Corp. NML Capital, de Nova York.
O governo argentino enviou o ministro da Defesa Alfredo Forti e o vice-chanceler Eduardo Zuain a Gana, onde eles se reunirão com funcionários ganeses para pressionar pela liberação do navio. A NML Capital diz que o governo argentino pode depositar US$ 20 milhões em uma conta e ter o navio liberado, mas a Argentina afirma que não fará isso e conseguirá a liberação do navio nos tribunais de Gana ou nos tribunais internacionais.
As informações são da Dow Jones.
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