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Americanos querem clonar Drácula

Por Agencia Estado
Atualização:

Um grupo de investidores norte-americanos anunciou neste sábado sua intenção de clonar Drácula, o enigmático conde que virou personagem de histórias de vampiros em centenas de livros. O grupo está decidido a exumar os restos mortais de Vlad Dracul, o empalador, e extrair material genético para poder recriar um clone sangüíneo do conde romeno. Segundo informou o jornal Daily Express, os norte-americanos teriam entrado em contato com o Instituto Roslin, em Edimburgo, Escócia, para pedir conselhos sobre seus planos. Mas o vice-diretor do instituto, Harry Griffith, rechaçou o projeto e o qualificou como "um segundo Parque dos Dinossauros" após negar qualquer contato com o grupo de investidores. O Instituto Roslin foi responsável pela clonagem do ovelha Dolly. "Seria magnífico se pudéssemos fazer o conde reviver", disse Nicolae Parararu, presidente da Associação Drácula da Transilvânia. "Estou seguro de que ele não era como foi pintado e, se voltasse à vida, poderia desmentir a maior parte das acusações que lhe renderam uma imagem negativa ao longo da história", acrescentou. Vlad, príncipe da Vallacchia, como era conhecido na época o Conde Drácula, viveu no século 15 e foi sepultado em um monastério de Snagov, nas proximidades de Bucareste, capital da Romênia. Conhecido como Drácula após a adesão de seu pai a uma ordem de cavaleiros húngaros, Vlad converteu-se em um conde famoso por empalar os turcos feitos prisioneiros nas batalhas.

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