14 de agosto de 2009 | 20h44
O anúncio da Colômbia de que negocia um acordo militar com os Estados Unidos como parte de uma estratégia de luta contra a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o narcotráfico provocou uma série de questionamentos dos líderes da região, que marcaram uma reunião extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) para 28 de agosto, em Bariloche, Argentina. As reações mais contrárias partiram da Venezuela e do Equador, que já vivem longas crises diplomáticas com a Colômbia.
Hoje, Amorim realizou uma visita oficial ao Peru que incluiu uma reunião com o presidente Alan García para avaliar temas da agenda bilateral Brasil-Peru e a assinatura de acordos de cooperação em benefício de populações amazônicas fronteiriças de ambos os países. "É possível encontrar caminhos para o entendimento", disse o chanceler do Peru, José Antonio García Belaúnde, sobre a questão.
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