
27 de julho de 2009 | 17h19
Amorim defendeu genericamente medidas que não tenham impacto sobre o povo hondurenho, mas sobre "aqueles que deram o golpe". Elas seriam tomadas pelos países da OEA para reforçar a posição da Organização, que já desfiliou Honduras pela deposição de Zelaya.
Amorim citou que os países poderia tomar providências ligadas a vistos e contas bancárias para as pessoas responsáveis pela deposição de Zelaya e suas famílias. Mas também disse que "qualquer apoio orçamentário a Honduras teria que ser retirado". O chanceler brasileiro disse que não vê onda de golpes, mas completou que "é preciso agir com firmeza para que alguém não seja tentado a fazer a mesma coisa".
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