
14 de setembro de 2010 | 00h00
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, criticou o comportamento de alguns países ricos de apenas condenar governos que violam os direitos humanos com o objetivo de "lavar seus pecados do passado e ficar bem com suas consciências", sem dar uma solução real para as vítimas. Durante reunião na ONU, em Genebra, Amorim apresentou a proposta brasileira de insistir no diálogo para a solução de crises e usar a medida de condenação como último recurso.
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