03 de maio de 2015 | 13h11
O Ministério das Relações Exteriores do Egito negou mirar jornalistas.
O grupo de direitos humanos baseado em Nova York afirmou que vários repórteres foram detidos por períodos longos sem acusações ou julgamento, incluindo um fotógrafo egípcio conhecido como Shawkan que foi detido por mais de 600 dias.
Grupos de direitos humanos dizem que os esforços do governo do presidente Abdel Fattah al-Sisi após a queda de Mohamed Mursi da Irmandade Muçulmana em meados de 2013 têm limitado a liberdade de expressão.
"No Egito hoje qualquer um que desafia a narrativa oficial das autoridades, critica o governo ou expõe violações de direitos humanos corre o risco de ser jogado na cadeia, frequentemente com duração indefinida sem acusação ou julgamento", disse a Anistia.
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