14 de julho de 2010 | 00h00
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, afirmou ontem que a Justiça iraniana não suspendeu a execução por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, condenada por adultério. O chanceler disse que a punição é um castigo imposto pela lei islâmica, mas defendeu um "amplo debate" sobre a questão. Sakineh, de 43 anos, foi culpada por manter "relações ilícitas" com dois homens após a morte do marido.
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