18 de março de 2011 | 10h08
Apesar disso, o chanceler expressou sua "tristeza" com aspectos da resolução, que, segundo ele, prejudicam bastante a Líbia e são uma violação da soberania nacional do país. Anteriormente, o governo líbio havia prometido decretar um cessar-fogo no domingo, apenas para que os rebeldes entregassem suas armas. Os que não obedecessem seriam novamente atacados, havia afirmado o governo.
Inspirado pelos casos de Tunísia e Egito, que resultaram na deposição dos presidentes desses países, o levante na Líbia começou no dia 15 de fevereiro, com protestos contra o governante Muamar Kadafi. As forças oficiais, porém, vinham retomando várias posições dos rebeldes nos últimos dias e ameaçavam, antes do cessar-fogo, lançar um violento ataque contra Benghazi, principal cidade controlada pelos rebeldes. As informações são da Dow Jones.
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