
19 de dezembro de 2013 | 00h29
A decisão do governo de respaldar o questionado militar, um especialista na área de inteligência, gerou uma inédita crise política no setor de direitos humanos, área que havia sido uma das principais bandeiras da administração Kirchner. As Mães da Praça de Mayo de La Rioja, província que foi cenário de um dos supostos crimes de Milani, protestaram contra sua promoção e pedem que o militar seja levado ao banco dos réus. No entanto, em Buenos Aires, a líder das Mães da Praça de Mayo, Hebe de Bonafini, defendeu a permanência de Milani no cargo, afirmando que o militar não esteve envolvido em crimes.
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