PUBLICIDADE

Argentina tem novo recorde diário de casos de coronavírus, com mais de 14 mil

Ministério da Saúde confirmou outras 419 mortes por covid-19 nesta quarta-feira, 30

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - A Argentina registrou nesta quarta-feira 14.392 novos casos de coronavírus, um novo recorde diário nacional, que fez com que o país vizinho passasse das 750 mil notificações de contágio desde o começo da pandemia, com 751.001.

Medida tenta evitar o aumento de casos de covid-19 no país. Foto: Agustin Marcarian/REUTERS

PUBLICIDADE

O Ministério da Saúde também confirmou em seu relatório diário que foram registradas outras 419 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, e com isso o total de vítimas do novo coronavírus em território argentino se aproximou de 17 mil, com 16.937.

A esse número ainda serão acrescentados outros 2.993 óbitos ocorridos na província de Buenos Aires que ainda não foram oficializados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

A cidade de Buenos Aires notificou nesta quarta-feira, 30, 898 novas infecções e tem agora um total de 125.966. Nos outros municípios da província homônima à capital, foram relatados 417.677 casos desde o início da crise sanitária, 5.943 deles nesta terça.

Até maio, as duas jurisdições tinham quase 90% do contágio no país vizinho. Contudo, o percentual caiu para cerca de 50% porque o vírus se alastrou por boa parte do território nacional. Em Santa Fé, houve 2.017 infecções nesta quarta enquanto Córdoba acrescentou 1.718 aos seus dados oficiais.

Apenas uma das 24 jurisdições administrativas da Argentina, Formosa, no norte do território nacional, não relatou novos casos de coronavírus na quarta-feira. 

Ainda segundo o Ministério da Saúde, 594.645 pessoas se recuperaram da infecção desde o começo da crise sanitária, enquanto 3.768 estão internadas em unidades de terapia intensiva, ocupando 61,7% dos leitos disponíveis em toda a Argentina. O percentual sobe para 64,7 se levada em conta apenas a região metropolitana de Buenos Aires (Amba)./EFE

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.