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Árvore que Trump e Macron plantaram na Casa Branca desaparece

Muda de carvalho simbolizava a aliança entre EUA e França; governo americano não se pronunciou sobre o caso

Atualização:

WASHINGTON - A árvore que os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da França, Emmanuel Macron, plantaram no jardim sul da Casa Branca desapareceu, segundo mostram fotografias capturadas nos últimos dias e reproduzidas neste domingo, 29, pela imprensa americana.

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Em foto de 23/04/2018, Donald Trump e Emmanuel Macron plantam árvore no jardim sul da Casa Branca. Foto: Andrew Harnik/AP Photo

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O mistério, sobre o qual a Casa Branca não se pronunciou, gira em torno de fotografias nas quais aparece um pedaço de gramado amarelado no mesmo local onde Trump e Macron protagonizaram um dos momentos mais simpáticos do seu encontro na semana passada.

A árvore foi plantada no jardim da Casa Branca na última segunda-feira, 23, no primeiro dia da visita de Macron e sua esposa, Brigitte.

A pequena muda de carvalho simbolizava a longeva aliança entre os EUA e a França, já que procede da floresta francesa de Belleau, palco da batalha homônima do verão de 1918 durante a Primeira Guerra Mundial, na qual morreram quase dois mil soldados americanos.

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Local onde Trump e Macron plantaram árvore ficou com um pedaço de gramado amarelado. Foto: Carolyn Kaster/AP Photo

A imagem de Trump e Macron cavando um buraco para plantar a árvore, enquanto eram observados por Brigitte e Melania, se tornou muito popular nas redes sociais, onde os usuários a compararam com as psicodélicas capas dos discos da banda britânica Pink Floyd.

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O desaparecimento da árvore provocou todo tipo de especulações nos EUA e na França. A emissora francesa Franceinfo cita o portal especializado em jardinagem Gerbaud.com e explica que o momento ideal para plantar o carvalho é o outono, por isso talvez a árvore volte à Casa Branca quando chegar a estação no hemisfério norte.

A viagem de Macron, que deixou Washington na quarta-feira, 25, foi a primeira visita de Estado da presidência de Trump em um ano e três meses desde que chegou ao governo. /EFE

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