As mulheres mais procuradas. Pelo FBI

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Há 60 anos, o FBI publica a famosa lista dos 10 criminosos mais procurados. Dos 494 nomes que passaram por ela, 94% pararam na prisão. Entre os 29 que nunca foram capturados, está Osama bin Laden. O curioso é que, dos maiores inimigos públicos da história dos EUA, só oito eram inimigas. Todas acabaram atrás das grades. Uma delas, Shauntay Henderson, foi capturada em 2007 no mesmo dia em que saiu na relação. Ela foi presa depois de matar a tiros um homem que jogou seu carro para fora da pista. A maior parte das procuradas, entretanto, parou na lista por participar de movimentos de esquerda na década de 1970.SLATEA família americana, unida pela criseDesde que a crise econômica passou a golpear os EUA, as famílias estão mais unidas. Uma em cada cinco americanos de 25 a 34 anos vive com pais e avós. Uma em cada pessoa de 65 anos ou mais vive com filhos e netos. LE MONDEUm mundo sem intérpretesA ONU e a União Europeia enfrentam um problema sério para quem promove o entendimento em diferentes línguas: a falta de intérpretes. A estimativa dos europeus é que, em 10 anos, 40% dos 600 contratados nos anos 1970 se aposentarão. A razão principal para a escassez é a demanda do setor privado, que paga melhor. A UE funciona com 23 idiomas e tenta recrutar candidatos pelo YouTube e o Facebook. As maiores carências são italiano, alemão e holandês.EL PAÍSA produção espanhola de vinho, de ressacaNenhum outro país destina tanta terra para fabricar vinho. Em produção, a Espanha fica atrás de França e Itália. Mesmo assim, agricultores das secas regiões de La Mancha e La Rioja, onde há 10 anos até o jogador Ronaldo investiu em vinhedos, estão preocupados com a queda de 10% no consumo. A crise não se deve só à queda nas exportações. Nos anos 1940, os espanhóis consumiam 70 litros de vinho ao ano por 20 litros de cerveja. A proporção hoje é inversa.THE NEW YORK POSTA polícia ganha novas aliadas: bactériasAviso aos criminosos: apagar as impressões digitais já não é suficiente. Isso porque os germes que frequentam as mãos têm relação direta com a rotina de seu dono. Para provar isso, cientistas recolheram amostras de bactérias de um mouse e as compararam às de 270 pessoas em um ambiente de trabalho. O dono do mouse foi identificado com exatidão, embora a mão humana tenha em média 150 tipos de bactéria. Os estudiosos esperam aumentar a precisão da técnica, o que permitiria comparar as bactérias de um suspeito em um copo, por exemplo, às da cena do crime.

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