
21 de agosto de 2011 | 16h25
Assad reafirmou planos de introduzir reformas na Síria, mas observou que uma comissão para estudar quais reformas serão aplicadas precisaria de pelo menos seis meses para trabalhar.
Em sua quarta aparição pública nos últimos meses, Assad comentou que "a situação na Síria pode parecer perigosa, mas na verdade o governo é capaz de lidar com ela".
Opositores do governo protestam desde março em diversas cidades do país para exigir mudanças. A repressão aos protestos já matou cerca de 2.000 pessoas, segundo ativistas contrários Assad. Segundo Damasco, os protestos são obra de uma conspiração externa e de sabotadores internos. As informações são da Associated Press.
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