Os dois homens acusados de matar o líder supremacista branco Eugene Terreblanche foram condenados ontem por um tribunal da África do Sul. Chris Mahlangu, funcionário negro da fazenda de Terreblanche, foi sentenciado à prisão perpétua. Patrick Ndlovu, que era menor de idade na época do crime, foi condenado a dois anos. O julgamento reacendeu os temores de violência racial na cidade de Ventersdorp, onde ocorreu o crime, em abril de 2010. Manifestantes brancos e negros protestaram do lado de fora do tribunal.