
06 de dezembro de 2013 | 09h44
O assessor, que não foi identificado, estaria sendo protegido por autoridades sul-coreanas em um local secreto da China, segundo o canal a cabo YTN e o jornal Kyunghyang Shinmun, citando fontes familiarizadas com o assunto.
Parlamentares sul-coreanos que se reuniram com o diretor do Serviço de Inteligência Nacional do país disseram que a agência de espionagem desconhece essa deserção.
Funcionários da chancelaria e do Ministério da Reunificação disseram que não poderiam confirmar a deserção.
Segundo a YTN, o exilado gerenciava verbas para Jang Song Thaek, que se tornou um dos homens mais influentes da Coreia do Norte graças ao seu casamento com uma tia de Kim e à sua proximidade com o jovem líder comunista.
Mas Jang foi afastado das suas funções no mês passado, segundo o Serviço de Inteligência Nacional do Sul, e o canal disse que a demissão pode ter ocorrido depois da deserção do assessor.
(Reportagem de Ju-min Park e Jack Kim)
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