25 de agosto de 2009 | 20h37
Este é o último ataque de uma onda crescente de violência contra a polícia e soldados no Cáucaso do Norte. Pelo menos 25 pessoas morreram num ataque suicida com um caminhão-bomba realizado em 17 de agosto contra uma delegacia de polícia na Ingushetia. Rebeldes separatistas e tropas russas participaram de duas guerras na Chechênia nos últimos 15 anos, mas pequenos confrontos ainda ocorrem.
O presidente da Chechênia, Ramzan Kadyrov, pediu que os chechenos não permitam que seus filhos se unam às milícias e que informem o que souberem sobre atividade militante. "Eu peço a todos os moradores da república que estejam alerta e atentos. Não permitam que as fileiras dos bandidos cresçam, não deem a eles seu filhos - afinal, você os criaram para a vida, para a felicidade", disse Kadyrov. Os militantes não "têm honra, valor, vergonha, terra natal", disse ele. "Eles traíram seu povo".
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