
26 de novembro de 2009 | 16h01
Cem assentos para doação de sangue foram instalados no terminal de trem Chhatrapati Shivaji, onde 58 pessoas morreram e outras 104 ficaram feridas. A polícia, criticada pela falta de treinamento e armamento, usou a data para mostrar seu novo arsenal - parte de um plano de segurança estimado em US$ 27,7 milhões.
No entanto, ativistas temem que as melhorias no setor sejam insuficientes para evitar uma nova investida de extremistas. "A polícia não está sendo comandada de uma maneira profissional, mas sim política", afirmou o ex-comissário de polícia Julio Ribeiro.
Na noite de ontem, diplomatas de Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Israel, Itália e dos Estados Unidos participaram de cerimônias para lembrar os mortos de seus respectivos países. Líderes muçulmanos, pársis e cristãos lembraram as vítimas da própria Índia.
Em 26 de novembro de 2008, dez homens sediados no Paquistão chegaram de barco e atingiram vários alvos da cidade indiana, enquanto a polícia e os militares lutaram por quase três dias para retomar o controle de Mumbai. Ontem, sete homens foram acusados no Paquistão por envolvimento com o ataque.
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