
13 de março de 2012 | 03h01
"Acreditamos que ele era um soldado solitário que se envolvera em missões profundamente trágicas", afirmou porta-voz do Pentágono, George Little. "Esse é um incidente isolado e nós vamos buscar a punição para as ações desse soldado."
O Pentágono rejeitou o apelo de parlamentares afegãos para julgá-lo no país e afirmou que esperará o fim das investigações para processá-lo. Em 2005, 7 dos responsáveis pelo massacre de 24 civis em Haditha, no Iraque, foram inocentados e 8, condenados a 90 dias de prisão.
A corte marcial americana prevê a pena capital, mas a ordem de execução de militares tem de ser assinada pelo presidente. O país não é signatário do Tribunal Penal Internacional, o que impede que seus militares sejam processados no exterior. / D.C.M.
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