30 de janeiro de 2010 | 10h08
"Queremos agradecer muito ao Brasil. Vocês se mostraram guardiães dos direitos e da democracia", disse ele, vestindo a camisa 10 da seleção, ao ser questionado sobre por que se embrulhava na bandeira de um país que não era o seu.
A opinião de Gonzalez, entretanto, está longe de ser consensual. Após o Brasil dar guarida a Zelaya, a imagem do País imergiu completamente na lógica polarizada que domina há meses a sociedade hondurenha.
Zelaystas idolatram a diplomacia brasileira e o governo Luiz Inácio Lula da Silva. Setores que apoiaram o golpe denunciam a "incompreensível sede de poder de um país que foi sempre amigo". Em uma das poucas posições comuns, ambos os lados aproximam Lula a Chávez. Para os zelaystas, uma grande virtude. Para os antizelaystas, o pior dos vícios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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