11 de outubro de 2010 | 19h53
Huwaida Arraf, da coalizão "Frota Liberdade", disse à imprensa, em Genebra, que o objetivo será mostrar a Israel que suas restrições ao fluxo de ajuda a Gaza pode ser quebrado. Já a porta-voz da Embaixada de Israel, em Berna, Shlomit Sufa, disse que os bens humanitários são permitidos em Gaza por terra, e que o bloqueio marítimo é necessário para evitar o contrabando de armas do grupo militante palestino Hamas.
Vários barcos menores não conseguem chegar a Gaza desde o incidente de maio. Na época, o episódio violento foi condenado pela comunidade internacional e, hoje, é analisado por duas investigações da Organização das Nações Unidas (ONU). Israel garante que os soldados atacaram os ativistas em defesa própria.
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