26 de janeiro de 2014 | 13h04
Em sua primeira visita ao país, o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, disse que o objetivo é tirar as pessoas da pobreza. Ele destacou que três quartos da população, formada por 60 milhões de pessoas, não possui acesso à energia com segurança e saúde de qualidade.
Mianmar, que começou sua trajetória para a democracia há apenas três anos, interrompeu o pagamento de empréstimos em 1987, forçando o Banco Mundial a deixar a capital Yangon. Os débitos foram sanados no ano passado, com a ajuda do Japão, o que abriu o caminho para a retomada de financiamentos necessários para a atualização da infraestrutura do país. Fonte: Associated Press.
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