Bibi alerta para ataques nos Jogos de Londres

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O primeiro-ministro Binyamin Bibi Netanyahu afirmou ontem que Israel está em alerta diante da possibilidade de ataques contra cidadãos israelenses durante os Jogos Olímpicos de Londres, mas não deu mais detalhes sobre as ameaças. Os temores aumentaram após um atentado na Bulgária semana passada, que deixou cinco israelenses mortos e Netanyahu atribuiu ao Irã e ao Hezbollah. Este ano será lembrado o 40.º aniversário do massacre de 11 israelenses na Olimpíada de Munique.Uma série de atentados deixou pelo menos 17 mortos e 96 feridos ontem no Iraque. O ataque mais violento foi na cidade sunita de Mahmudiya, ao sul de Bagdá, onde a explosão quase simultânea de dois carros-bomba matou dez pessoas. As cidades de Najaf, Ramadi, Mossul e Madain também foram alvo dos terroristas. Em Mahmudiya e na também sunita Madain, as explosões foram ao entardecer, enquanto os muçulmanos se preparavam para sair do jejum do mês sagrado do Ramadã.O Tribunal Permanente do Mercosul rejeitou um pedido do Paraguai para que fosse anulada a suspensão do país como membro ativo do bloco regional, informou ontem a chancelaria paraguaia. O novo governo do Paraguai "deplorou" a decisão e disse que recorrerá a instâncias internacionais e líderes do bloco. O Mercosul suspendeu o Paraguai após o impeachment contra o presidente Fernando Lugo, em 22 de junho, até a realização de eleições gerais, previstas para 2013. O ex-ditador argentino Jorge Rafael Videla afirmou em uma entrevista que membros da cúpula da Igreja Católica na Argentina sabiam dos assassinatos durante o regime militar e até se ofereceram para informar aos parentes das vítimas. Condenado à perpétua por crimes de lesa-humanidade, Videla disse que os desaparecimentos foram "algo lamentável" na "guerra" contra a subversão. A entrevista foi feita em 2010 pela revista El Sur e só publicada agora. O ex-ministro das Finanças indiano Pranab Mukherjee venceu ontem as eleições presidenciais do país, com 69% dos votos do colégio eleitoral formado por parlamentares. O cargo de presidente na Índia é quase que apenas cerimonial e os poderes executivos ficam todos com o primeiro-ministro, que atualmente é Manmohan Singh, do Partido do Congresso, mesma sigla de Mukherjee. Aos 76 anos, o novo presidente sucederá a Pratibha Patil, a primeira mulher a chegar ao cargo no país.

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