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Biden afirma que sua equipe de segurança nacional está 'pronta para liderar o mundo'

Presidente eleito prometeu fortalecer alianças na região da Ásia-Pacífico e enalteceu experiência diplomática do grupo

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Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira, 24, que com a equipe que selecionou para a segurança nacional seu país está "pronto para liderar o mundo".

"É uma equipe que reflete o fato de que os Estados Unidos estão de volta. Pronto para liderar o mundo e não se retrair", disse Biden ao apresentar os escolhidos para a liderança da diplomacia e da segurança nacional de seu governo. 

Joe Biden disse que com a equipe que selecionou para a segurança nacional seu país está "pronto para liderar o mundo" Foto: Jim Watson/AFP

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Biden disse que sua escolha para Secretário de Estado, Anthony Blinken, reconstruiria o moral e a confiança no Departamento de Estado dos EUA.

Além de Blinken, a equipe de Biden inclui Jake Sullivan, como conselheiro de segurança nacional, e Linda Thomas-Greenfield, como embaixadora dos EUA nas Nações Unidas.

A equipe incorporou sua crença central de "que a América é mais forte quando trabalha com seus aliados", disse Biden.

O democrata  prometeu fortalecer alianças na região Ásia-Pacífico e  enfatizou a experiência diplomática de sua equipe. "É assim que realmente mantemos a América segura. Sem nos envolver em conflitos militares desnecessários e nossos adversários sob controle".

Durante a campanha eleitoral, Biden prometeu reverter a decisão de Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, adotar uma linha dura quanto à expansão da influência da China em todo o mundo e voltar a aderir ao acordo nuclear com o Irã se Teerã cumprir sua parte.

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Blinken, por sua vez, enfatizou a necessidade de trabalhar com aliados, abandonando a "América em Primeiro Lugar" da política externa de Trump.

"Não podemos resolver todos os problemas do mundo sozinhos", disse ele. "Precisamos trabalhar com outros países, precisamos da cooperação e da parceria deles".

Thomas-Greenfield acrescentou: "Quero dizer a você: a América está de volta. O multilateralismo está de volta. A diplomacia está de volta." /AFP e REUTERS

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