28 de janeiro de 2010 | 11h27
Falando em Davos, durante o evento anual, Clinton relatou a líderes empresariais e políticos as últimas notícias sobre o Haiti. Enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o país caribenho desde 2009, Clinton lembrou que prosseguem os problemas sérios com a falta de comida, água e abrigos.
O ex-presidente disse que o aeroporto se tornou na prática o centro de operações do esforço humanitário. Ele relatou que pousam no aeroporto de Porto Príncipe cem aviões por dia, aproximadamente dez vezes mais que antes do terremoto. Clinton disse que é necessário garantir a segurança e melhorar as condições sanitárias, além de mais comida e água. "Nós temos que abrir escolas temporárias", lembrou.
Clinton afirmou ainda que outro problema é transportar os alimentos para os que precisam - e para isso são necessários caminhonetes ou picapes. Ele afirmou ter esperanças de que, assim que os sérios problemas com o terremoto sejam superados, o Haiti possa ter um futuro econômico melhor que o de antes do tremor. Clinton já trabalhava com outros líderes em planos para a economia haitiana, antes do dia 12.
Outros membros do painel do Fórum falaram sobre aspectos positivos de se investir no Haiti, como, por exemplo, a mão-de-obra mais barata em comparação com países desenvolvidos. As informações são da Dow Jones.
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