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Bolsonaro agradece a Netanyahu por parceria e parabeniza novo premiê em Israel

Agradeço a Benjamin Netanyahu, meu grande amigo, pelo ótimo trabalho que pudemos desenvolver juntos no fortalecimento da parceria entre os nossos países e na promoção do bem-estar dos nossos povos, disse o presidente

Por Gustavo Côrtes e Pedro Caramuru
Atualização:

 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) agradeceu ao primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que deixou o poder nesta segunda-feira (14) após 12 anos no poder, e desejou sucesso ao sucessor, o premiê Naftali Bennet, e ao novo ministro de Relações Exteriores daquele país, Yair Lapid."Agradeço a Benjamin Netanyahu, meu grande amigo, pelo ótimo trabalho que pudemos desenvolver juntos no fortalecimento da parceria entre os nossos países e na promoção do bem-estar dos nossos povos. Tenho certeza que a sorte e o seu imenso talento não lhe faltarão nesta nova etapa.", escreveu no Twitter. "Também dou as boas-vindas ao novo governo israelense e desejo sucesso ao premiê Naftai Bennet e ao Ministro das Relações Exteriores, parabenizando-os pelo êxito nas eleições e na formação do governo"Após cumprimentar os membros do novo governo israelense, Bolsonaro escreveu: "estejam certos de que o Brasil não faltará a Israel e aos judeus".

Duranteevento, Bolsonaro chamou Netanyahu de "capitão" Foto: Abir Sultan / EFE

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 Neste domingo, o Parlamento de Israel aprovou a troca de primeiro-ministro por uma margem apertada. Por 60 votos a 59, os parlamentares nomearam Naftali Bennett. Ex-aliado de Netanyahu, ele lidera uma coalizão com oito partidos de diferentes ideologias, que incluem setores à esquerda, à direita e de apoio aos direitos árabes.Segundo diplomatas brasileiros ouvidos pelo Estadão/Broadcast, apesar de o presidente Bolsonaro ter perdido um aliado no Oriente Médio, não deve haver mudanças na relação com Israel no governo de Bennett.

Após perder o cargo, Netanyahu assumiu a liderança da oposição no País e garantiu que irá pressionar o novo governo israelense em assuntos sensíveis como a demarcação de assentamentos judeus na região e os conflitos na Faixa de Gaza.

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