O governo de Botsuana desculpou-se ontem por ter afirmado que o primeiro-ministro eleito do Quênia, Uhuru Kenyatta, seria banido do país caso não cooperasse com as investigações do Tribunal Penal Internacional (TPI). Eleito na semana passada com 50,07% dos votos, Kenyatta é investigado pela corte internacional por supostamente ter incentivado a violência após a eleição queniana de 2007.