
27 de julho de 2012 | 03h08
A recomposição das Forças Armadas haitianas é uma das principais promessas de campanha do presidente Michel Martelly, eleito no ano passado, que estaria sob pressão dos mesmos homens que, vindos do Exército, formaram uma milícia que derrubou Aristide em 2004.
Mesmo sem ser uma força formal, os milicianos mantiveram armas e aterrorizaram o país até o envio de tropas de paz. No início do ano, no entanto, as milícias voltaram a ocupar os antigos quartéis e, em abril, deram um ultimato a Martelly cobrando a reformulação do Exército.
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