Brasil propôs alternativa a diretor da AIEA

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O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse na terça-feira, no Rio de Janeiro, ao diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, que o Brasil apoia "uma transação privada" e simultânea do urânio iraniano, como forma de contornar o impasse atual. Yukiya respondeu, entretanto, que a oferta original da AIEA a Teerã ainda "segue na mesa". Ele disse não ter autonomia para aceitar a sugestão brasileira imediatamente e alterar a proposta original. Yukiya afirmou ainda que o Irã deve "esclarecer" as suspeitas de que desenvolve um programa nuclear secreto.

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