
12 de fevereiro de 2014 | 23h40
Bernardo concorda que a tomada de decisões não deveria ser centralizada na ONU, por exemplo, que "tem um caráter de organização de Estados." O ministro ressalva que essas linhas não são contraditórias com um tratado internacional, tese defendida pelo governo brasileiro.
"A verdade é que algumas tarefas são de Estado, como por exemplo a segurança", argumentou. "Em outras funções, o melhor é o Estado não se meter, como por exemplo em definições técnicas de domínio ou protocolos da rede."
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.