26 de junho de 2012 | 03h05
Um total de 90 famílias de sem-terra teria ocupado o terreno dos dois brasileiros que tem plantações de milho e de soja. De acordo com os sem-terra que ocuparam a fazenda, os fazendeiros promoviam a fumigação indiscriminada em seu terreno, o que ameaçava a comunidade que reside nos arredores. Um dos líderes camponeses que participaram da invasão, Milcíades Quintana, afirmou ao jornal que os trabalhadores rurais tentam comprar a fazenda há nove anos, mas o processo estaria paralisado. O advogado Ruben Sosa, que representa os brasileiros, disse ao Última Hora que a invasão fere os direitos de seus clientes.
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