Em 2001, o presidente provisório Adolfo Rodríguez Sáa anunciou o calote dos US$ 81 bilhões de dívida do país com credores privados. O país tornou-se pária dos mercados mundiais. Quatro anos depois, Néstor Kirchner reestruturou a maioria dos títulos em calote, oferecendo maiores prazos para pagamento e uma redução do valor nominal - 23% dos credores não aceitaram. Em 2010, Cristina encaminhou um plano de reestruturação da dívida com os credores que haviam ficado fora em 2005. Dois terços aceitaram.