14 de junho de 2012 | 03h02
O premiê de Israel, Binyamin Bibi Netanyahu, foi duramente criticado pelas decisões tomadas durante o ataque militar a uma flotilha que seguia para a Faixa de Gaza há dois anos. Um relatório elaborado pelo juiz aposentado Mija Lindenstrauss descreveu as ações de Bibi como "deficientes" e "superficiais" na operação que terminou com nove mortos. O documento, de mais de 150 páginas, também critica o ministro da Defesa, Ehud Barak, e diz que tanto ele quanto Netanyahu agiram sem consultar outros importantes membros do governo.
Pelo menos 30 membros da rede terrorista Al-Qaeda morreram ontem em 2 ataques contra militantes islâmicos na Província de Chabwa, no sudeste do Iêmen. Uma fonte tribal informou a morte de nove pessoas em um ataque executado por um avião não tripulado americano contra uma residência na área de Azan. Segundo fontes militares, os ataques tinham como alvos combatentes da Al-Qaeda reunidos em Azan, um de seus redutos, após a queda, na terça-feira, de duas cidades controladas pelo grupo na Província de Abyan.
O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela rejeitou ontem um pedido da oposição para que submeta os candidatos à presidência a um exame médico "integral e completo". O presidente Hugo Chávez há um ano recupera-se de um câncer pélvico. Durante o tratamento, o líder bolivariano rejeitou dar detalhes sobre a doença e a passar seus poderes para o vice Elías Jaua no período em que esteve em Cuba para tratamento. O principal rival de Chávez nas eleições de 7 de outubro é o governador de Miranda, Henrique Capriles.
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