09 de novembro de 2013 | 20h09
"Eu não estou pronto para aprovar as listas de eleitores e precisamos de pelo menos 48 horas para aprová-los", declarou yameen . "A eleição do segundo turno pode ser depois disso". O candidato disse aos repórteres que não estava pronto para enfrentar um segundo turno neste domingo e se recusou a aprovar as listas de eleitores, uma exigência legal nas Maldivas.
O partido de Nasheed, Partido Democrático das Maldivas (MDP, na sigla em inglês), imediatamente apelou à comunidade internacional para pressionar as autoridades do país para que mantenham o calendário eleitoral e assegurar o cumprimento da Constituição, que prevê que um novo presidente seja empossado até segunda-feira, 11.
"A comunidade internacional deve aplicar pressão - inclusive, sanções punitivas - sobre os indivíduos que procuram minar a democracia Maldivas" afirmou o partido em comunicado. O MDP argumenta que se a eleição não for realizada domingo, o país poderá enfrentar uma crise constitucional sem um líder.
O chefe eleitoral, Fuwad Thowfeek, havia anunciado o segundo turno para amanhã, mas ainda não está claro se a disputa pela presidência permanece confirmada para este domingo. Fonte: Dow Jones Newswires.
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