14 de janeiro de 2010 | 20h10
De acordo com a assessoria de imprensa do Itamaraty, essa foi apenas uma das propostas de ajuda coletadas pelo Núcleo de Assistência aos Brasileiros (NBA) e por outros canais. Empresas brasileiras também ofereceram a doação de mantimentos e equipamentos. Os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, de São Paulo, se mostraram prontos para enviar equipes médicas.
Conforme explicou um diplomata, a dificuldade para acolher as ofertas de envio de profissionais para o Haiti está na precária logística do país. Sem condições básicas de acolhimento - como alojamento, comida e água -, essas pessoas não teriam como desempenhar suas funções adequadamente e se tornariam "bocas a mais para serem alimentadas".
Hoje, o Itamaraty embarcou para Porto Príncipe um diplomata especializado na área consular para montar essa estrutura logística. Outros quatro diplomatas e um militar brasileiro foram enviados para reforçar a Embaixada do Brasil na República Dominicana, país vizinho ao Haiti e que se tornou o principal canal de ajuda.
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