PUBLICIDADE

Capitólio em Washington é fechado por meia hora após tiroteio

Perseguição policial começou após carro tentar passar por barreira de segurança perto da Casa Branca

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

(Atualizada às 19h35)

PUBLICIDADE

WASHINGTON - O Capitólio (prédio do Congresso americano) em Washington foi fechado por pouco mais de meia hora na tarde desta quinta-feira, 3, após um tiroteio do lado de fora do prédio. Segundo autoridades, um policial ficou ferido e a suspeita foi morta.

O chefe da polícia do Capitólio, Kim Dine, afirmou que o fato foi isolado e não tem relação com o terrorismo. "Um veículo tentou passar por uma barreira de segurança que bloqueia parte da avenida Pensilvânia em frente à Casa Branca e começou uma perseguição, que seguiu até o Capitólio, onde ocorreu o tiroteio". Segundo Dine, o carro da suspeita bateu em uma viatura da polícia, deixando um policial ferido.

De acordo com a chefe da polícia de Washigton, Cathy Lanier, uma mulher que dirigia um veículo preto foi morta a tiros nas imediações do Capitólio. Uma criança de aproximadamente um ano estava no veículo, mas não foi ferida.

Alerta. Em uma nota divulgada por e-mail logo após o tiroteio, a polícia do Capitólio alertou que todos deveriam "fechar, trancar as portas, e ficar longe das janelas e portas com saída para o lado externo". Segundo a nota, o tiroteio ocorreu perto do prédio do Senado. Policiais do FBI também estão no local.

O senador democrata Bob Casey disse a repórteres ter visto vários policiais em motocicletas pela avenida quando saiu do prédio. "Segundos depois, nós ouvimos três, quatro, cinco estouros", afirmou Casey supondo que eram tiros. Em seguida, segundo o senador, policiais ordenaram que ele ficasse atrás de algum carro para proteção e o levaram para dentro do Congresso.

Logo após o tiroteio, a Casa Branca foi trancada e um trecho da Avenida Pensilvânia, que dá acesso ao local, foi interditado. Segundo o serviço secreto americano, os procedimentos foram feitos por precaução./ AP e REUTERS

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.