31 de agosto de 2012 | 21h33
Martini frequentemente mostrou abertura para discutir temas rechaçados pela hierarquia da Igreja, como o fim do celibato imposto aos sacerdotes, a homossexualidade e o uso de preservativos para lutar contra a transmissão do vírus HIV. Embora discutisse temas gerais, ele era um intelectual e especialista no estudo da Bíblia. O papa Bento XVI enviou uma carta de pêsames pela morte de Martini, elogiando seu "irmão querido" por ter servido a Igreja durante tanto tempo. Martini foi reitor da Universidade Gregoriana e do Instituto Bíblico Pontifício em Roma. Ele era muito popular entre os italianos e durante três anos manteve uma coluna no diário Corriere della Sera, na qual respondia a perguntas dos leitores.
As informações são da Associated Press.
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