22 de janeiro de 2014 | 13h17
Dziwisz disse que queimou as cartas e muitas das anotações de João Paulo II, mas alegou que não teve "coragem" de destruir os escritos que lançavam luz sobre a alma do papa morto em 2005.
Segundo ele, seria um "crime" obedecer à vontade do falecido do papa e queimar as anotações que serão lançadas em 5 de fevereiro na Polônia.
Intitulado "Very Much in God''s Hands" (Muita Coisa nas Mãos de Deus, em tradução livre), o livro contém as anotações de meditações feitas por Karol Wojtyla entre 1962, quando era bispo na Polônia, até 2003. Fonte: Associated Press.
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