16 de agosto de 2010 | 20h43
A dupla se uniu à equipes da Alemanha e Suíça hoje para a largada de uma corrida de volta ao mundo com o objetivo de demonstrar tecnologias verdes. O objetivo é completar a viagem de 30.000 km sem injetar carbono na atmosfera, um objetivo que Louis Palmer, o organizador da corrida, crê ser factível.
Palmer completou uma volta ao mundo num táxi movido à energia solar há dois anos. "A tecnologia se desenvolveu bastante desde então", disse ele, para jornalistas, enquanto os veículos se alinhavam para a largada, diante da sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra.
A corrida - que será avaliada em termos de estilo, popularidade e tecnologia, em vez de velocidade - passará por 150 cidades, inclusive Berlim, Moscou, Xangai, Los Angeles e Cancún, o centro turístico mexicano que receberá uma conferência internacional sobre aquecimento global, em novembro.
Os competidores recarregarão seus carros em tomadas comuns ao longo do caminho, compensando as emissões correspondentes ao injetar energia solar e eólica na rede.
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