PUBLICIDADE

Neve deixa centenas de passageiros presos em trem durante a noite no Japão

Cerca de 430 pessoas estavam na composição que ficou presa por mais de 15 horas em razão da forte nevasca que atingiu a região; ao menos 5 passageiros passaram mal e foram levados por socorristas para hospital na região

Atualização:

TÓQUIO - Centenas de passageiros passaram uma apertada e desconfortável noite e boa parte da manhã desta sexta-feira, 12, em um trem lotado que ficou preso pela intensa neve em um cruzamento ferroviário não muito distante de uma estação no norte do Japão, disse uma autoridade.

Nos EUA, escolas tentam determinar quando suspender aulas em razão do frio

A linha Shinets, na província de Niigata, parou pouco antes das 19 horas de quinta-feira (8 horas, em Brasília) com cerca de 430 pessoas a bordo, muitas delas sem assentos, antes de retomar a viagem 15h30 depois.

Um trem com 430 passageiros (centro) ficou preso em um cruzamento ferroviário durante 15h30 no norte do Japão em razão da forte nevasca que atigiu a região Foto: Yohei Fukai/Kyodo News via AP

PUBLICIDADE

O trem possuía aquecimento e um banheiro, mas cinco passageiros passaram mal e foram levados para um hospital, disse um porta-voz da East Japan Railway, que opera a linha. Passageiros foram aconselhados a não descer e andar até a estação, a cerca de um quilômetro, por razões de segurança.

A neve intensa - mais de dez vezes acima da média em algumas áreas - afetou transportes no norte e oeste do Japão.

O trem ficou preso na cidade de Sanjo, cerca de 300 quilômetros a noroeste de Tóquio. Sanjo espera até 20 centímetros de neve em um período de seis horas nesta sexta-feira.

Nevasca cancela cerca de 5 mil voos nos EUA

Publicidade

A neve também deixou cerca de 300 veículos presos perto da saída de uma estrada na mesma região durante 12 horas até que os trabalhos de limpeza no local puderam ser terminados. / REUTERS e EFE

Cerca de 430 pessoas ficaram presas dentro de umtrem, no Japão, que atolou pelo excesso de neve. Foto: Suo Takekuma/Kyodo News via AP
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.