Cerca de 100 imigrantes conseguiram se infiltrar nas instalações do Eurotúnel
Entrada de refugiados provocou um atraso de duas horas no tráfego de pessoas e de meia hora no de mercadorias
Por Redação
Atualização:
PARIS - Cerca de cem imigrantes conseguiram entrar na segunda-feira nas instalações da conexão ferroviária sob o canal da Mancha entre França e Grã-Bretanha, o que provocou cerca de duas horas de atraso no tráfego ferroviário, informou a Prefeitura de Pas-de-Calais.
Um porta-voz da Eurotúnel, empresa que administra a conexão ferroviária, detalhou que a "presença migratória" no terminal de Coquelle provocou atrasos de duas horas no tráfego de passageiros e de cerca de uma hora no de mercadorias.
A 'nova selva' em Calais, na França
1 / 22A 'nova selva' em Calais, na França
Nova selva em Calais
A água é escassa no campo de imigração ilegal na região de Calais, na França Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
A água é escassa no campo de imigração ilegal na região de Calais, na França Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
A água é escassa no campo de imigraçãoilegal na região de Calais, na França Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Imigrantes vivem em campo improvisado na região de Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Kabil Omarhel, de 14 anos, chegou do Afeganistão Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Bahadel Djabahel, de 15 anos, e Kabil Omarhel, de 14, são imigrantes do Afeganistão Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Ocampo de migrantes de Calais, conhecido como "nova selva" Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Imigrantes improvisam moradia na "nova selva" em Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Igreja improvisada no acampamento ilegal de Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Béniamin Mabte, migrante eritreu que atravessou o Mar Mediterrâneo Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Lixo acumulado no campo "nova selva", em Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Campo de migrantes de Calais, na França Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Daniel Tekaly, 20 anos, migrante eritreu que cruzou o Mediterrâneo em bote Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Migrantes anônimos que se deixaram fotografar durante tentativa de cruzar o Eurotúnel Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Migrantes anônimos que se deixaram fotografar durante tentativa de cruzar o Eurotúnel Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Ali A., 26 anos, sírio de Darha que fugiu do país para não ter de lutar no Exército de Bashar Assad Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Barreira da polícia contra os estrangeiros que tentam ingressar na área do Eurotúnel em Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Barreira da polícia contra os estrangeiros que tentam ingressar na área do Eurotúnel em Calais, na França Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Barreira da polícia contra os estrangeiros que tentam ingressar na área do Eurotúnel em Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Migrantes anônimos que se deixaram fotografar durante tentativa de cruzar o Eurotúnel Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Migrantes anônimos que se deixaram fotografar durante tentativa de cruzar o Eurotúnel Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
Nova selva em Calais
Barreira da polícia contra os estrangeiros que tentam ingressar na área do Eurotúnel em Calais Foto: ANDREI NETTO/ESTADAO
PUBLICIDADE
Desde 26 de junho, a polícia contabilizou 13 mortes entre os membros do grupo que está em Calais, no qual há entre 3 mil e 3,5 mil imigrantes. Todos eles têm o objetivo de chegar clandestinamente à Grã-Bretanha.
O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, anunciou na segunda-feira a criação de uma equipe médica encarregada de avaliar o posto de atendimento de saúde instalado no acampamento, para garantir sua assistência e efetuar propostas para melhorá-la. /EFE