09 de julho de 2009 | 09h55
A declaração foi a mais direta feita até agora por uma autoridade norte-americana sobre a preocupação dos EUA com a influência do presidente venezuelano, Hugo Chávez, em processos eleitorais de países da região e nas iniciativas para convocar consultas populares para promover mudanças constitucionais.
A Casa Branca condenou energicamente o golpe de Estado em Honduras numa tentativa de acabar com as más lembranças das rupturas da ordem constitucional patrocinadas pelos EUA na região nos anos 70. Mas para o governo de Barack Obama é desconfortável defender Zelaya, um esquerdista aliado de Chávez, que queria mudar a Constituição para poder se eleger novamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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