31 de janeiro de 2013 | 02h01
Ativista do Partido Comunista, Jara foi morto com 44 tiros após ser preso e torturado no Estádio Chile, que atualmente leva seu nome. O corpo foi encontrado em um terreno baldio.
Tenente na época do golpe, Barrientos é acusado de matar o artista juntamente com Hugo Sánchez Marmoti. Outros seis militares reformados são acusados de ter participado do crime, a maioria deles está detida, à espera do julgamento. A prisão de todos os envolvidos foi pedida em 28 de dezembro. Segundo a Justiça chilena, a última residência conhecida do suspeito foi em Daytona, na Flórida.
O artista foi um dos cerca de 3 mil mortos pela ditadura chilena (1973-1990). Seu assassinato foi qualificado crime contra a humanidade, que não prevê prescrição no Chile. / AFP
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