
18 de março de 2010 | 20h06
A medida foi tomada após várias listas contraditórias terem sido publicadas por diferentes escritórios do governo nas últimas duas semanas. O número de mortos no terremoto aumentou no dia 3 de março, quando o então vice-ministro do Interior, Patricio Rosende, anunciou 802 óbitos. Cinco dias depois, o próprio Rosende disse que 487 pessoas haviam sido mortas e identificadas, sem explicar a discrepância para os números.
Ontem, o chefe da Polícia de Investigações, Marcos Vázquez, disse que apenas 500 vítimas haviam sido identificadas e que existem outras 130 pessoas que teriam sido mortas no terremoto. O Escritório dos Serviços Médicos Legistas afirmou, ontem também, que apenas 323 mortos foram identificados. As informações são da Dow Jones.
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