18 de março de 2014 | 02h01
A declaração esfria as especulações de que grupo separatista uigur, da província de Xinjiang, poderia estar envolvidos no desaparecimento do Boeing 777 em 8 de março. A aeronave transportava 239 passageiros, sendo 154 chineses.
Funcionários do governo da Malásia disseram que alguém a bordo deliberadamente alterou a rota do avião menos de uma hora depois da decolagem e que alguém desligou duas peças vitais no equipamento de comunicação, permitindo que o avião voasse praticamente sem ser detectado.
A polícia da Malásia está investigando os pilotos e os engenheiros do avião, e pediu para as agências de inteligência de países com passageiros a bordo para verificarem o histórico dos cidadãos em busca de possíveis ligações com atos terroristas. Fonte: Associated Press.
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