16 de outubro de 2012 | 11h43
As sanções da UE atingem grandes estatais iranianas de gás e petróleo e intensificam as restrições ao Banco Central do Irã.
A China é o maior comprador do petróleo iraniano, e, junto com a Rússia, resiste em impor sanções ao Irã.
As sanções decorrem das suspeitas ocidentais de que o Irã esteja tentando desenvolver armas atômicas, algo que Teerã nega.
"Nós nos opomos à imposição de sanções unilaterais ao Irã, e acreditamos que usar sanções para exercer pressão não pode resolver fundamentalmente a questão nuclear do Irã", disse o porta-voz da chancelaria chinesa Hong Lei.
"Isso só pode tornar a situação mais complexa e intensificar o confronto... Esperamos que todas as partes relevantes possam demonstrar flexibilidade, aumentar a comunicação e pressionar por uma nova rodada de discussões assim que for possível."
(Reportagem de Sabrina Mao e Ben Blanchard)
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